Tem sido mantido em segredo, mas o Bisonte Lilás, através de um rigoroso
exclusivo, conseguiu chegar a Zack Snyder, realizador de 300 e da respectiva
sequela, para tentar levantar um pouco do véu.
Segue então a entrevista com o mesmo.
Segue então a entrevista com o mesmo.
- Boa tarde, Zack Snyder. Então conte-nos lá um pouco sobre o que podemos
esperar da sequela do tão aclamado 300.
- Boa tarde, Lilas…
- É Lilás, não Lilas, ok? Eu também não lhe chamei Jack Siemens, pois não?
- Peço desculpa… Em relação à sequela, posso adiantar que é um pouco diferente
do 300. Vai ser um filme obrigatoriamente low-budget, pois eu sou realizador de
cinema, não realizador de milagres.
- Compreendo, a crise chega a todo o lado e a indústria cinematográfica não é
excepção. E pode-nos adiantar algo sobre o argumento e enredo?
- Sim, posso. O filme 300 retratava uma batalha histórica entre 300 bravos soldados
espartanos e um vastíssimo exército. Xerxes ficou mal na fotografia e, apesar
do indubitável mérito de Leónidas, também ele queria mostrar a sua versão da
história, até porque, quanto a ele, uma excepção não faz a regra e, no limite, pode
até pôr em causa a força da imensidão de um exército. Acrescenta ainda que existem
poderes instituídos que não dão a cara, ou o corpo ao manifesto e, sem precisarem
de manchar as suas armaduras, têm poder para decidir o destino de milhões de
pessoas.
- Bem, de facto, parece muito intenso… profundo. Eu fiquei curioso… E o filme
já tem título?
- Sim, 17.
- 17 títulos? Mas isso não será de mais?
- Não, 17 é o título do filme.
- Ah, ok… e já agora, há já algum nome sonante no elenco que possa adiantar?
- Tal como lhe disse, este filme é um filme low-budget. Não há dinheiro para
pagar salários astronómicos. Mais do que nunca, precisámos de ir à procura de
quem fizesse mais, por menos. Após extensa pesquisa, deparámo-nos com o
candidato ideal para actor principal que, praticamente sozinho, faz a história.
Nunca vi ninguém com as características dele!
- Bem, parece ser um fenómeno!
- Oh se é, oh se é! Ele foi o rato que pariu a montanha, se é que me faço
entender… tudo o que é pouco, na mão dele equivale a muito. Ah, e acho que vai
gostar de saber que ele é como você…
- Lilás?
- Não, português…
- A sério?! E qual é o nome dele, pode adiantar-nos?
- Não sei o nome dele em português, mas no meio artístico responde por Michael
Grasses.
------------------------------------- Fim da entrevista -----------------------------------------------------------
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